FELICIDADE PARA TODOS
Na última postagem que escrevi registrei a palavra felicidade. Hoje me pergunto o que é felicidade. Não sei responder com certeza. Porque felicidade eu sinto, e não foi coisa aprendida nos livros ou na escola. Nem foi coisa que me ensinaram. Então digo que é um estado de espírito. E que não é conquistado este estado de espírito. Nem é uma abstração filosófica. Realmente é um estado de espírito. Que me vem com alguma facilidade, agora aos setenta anos de idade.
E é realmente feliz que vou escrevendo. Por todos os motivos estou feliz. Você, leitor, já se sentiu feliz? Pergunto se já foi ou é dono da sua felicidade. Se sim, eu me felicito ainda mais. Claro que muito mais gente é feliz neste nosso planeta. É só tentar imaginar no número de pessoas que o habitam. São muitas as pessoas, de vários idiomas, várias nacionalidades e diferentes costumes que se sentem felizes. Não devo ser egoísta, pensando eu só eu sou feliz. Se eu fosse mágico, como o Mágico de Oz, eu distribuiria felicidade.
Agora, a minha felicidade começou com um sentimento individualista. Acordei cedo e me senti feliz. Assim sem saber porque. E agora aqui estou pensando no próximo, desejando-lhe a mesma felicidade. E isso me faz mais feliz. A minha felicidade se deve aos festejos diários pela minha idade. E mais ainda porque me vejo cheio de religiosidade. Assisti a missa, e ouvi o padre rezar pelos pobres. De propósitos pelos mais pobres, despossuídos, nós todos temos muito o que pensar. Eu desejo aos mais pobres um tipo de felicidade que não é ter. Mas que é se sentir feliz. Às vezes um homem muito rico não é feliz, e não estou desejando isto para ele. E começar a dar um exemplo, mas o exemplo seria infeliz. E não acabaria em dar ou desejar felicidade ao homem rico. Porque às vezes ao contrário do que eu disse, ele é feliz. Então, felicidade para todos.
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